Crítica | Frio nos Ossos (Little Bone Lodge)
A trama se passa em uma pequena fazenda no campo britânico, onde Maisy vive com seus pais e o pai dela, que está incapacitado após um acidente de carro. A família leva uma vida simples, sem celulares ou acesso à internet, dependendo dos recursos da terra. Porém, a tranquilidade é interrompida quando dois irmãos chegam à casa procurando ajuda médica para um ferido. Sem conseguir entrar em contato com um hospital ou a polícia, os cinco personagens ficam presos juntos na casa.
A atmosfera desconfortável estabelecida na primeira cena é habilmente mantida ao longo do filme, deixando o público curioso sobre o destino dos personagens e capturando sua atenção. A tensão em relação ao que acontecerá é bem construída e deveria ser o foco principal da história.
O filme tenta ser mais inteligente do que realmente é
No entanto, o filme desperdiça tempo tentando revelar reviravoltas que não são impactantes. Desde o início, as intenções dos personagens são perceptíveis, tornando as tentativas de subverter as expectativas sobre os protagonistas e antagonistas menos eficazes. Seria mais gratificante ver os personagens lidando com seu dilema e encontrando soluções engenhosas para escapar da situação.
Apesar desses problemas, é interessante observar como o filme aborda a tecnologia. A ausência dela é justificada pela necessidade de desenvolver a história de forma plausível. Além disso, o final confuso abre espaço para possíveis sequências futuras.
No geral, este filme é considerado medíocre. Embora evite cometer muitos erros e tenha aspectos positivos suficientes para ser uma adição divertida ao entretenimento casual, dificilmente será memorável o suficiente para ser recomendado aos amigos.
No final, o filme se perde ao tentar ser mais inteligente do que realmente é. Seria mais proveitoso se concentrasse no desenvolvimento dos personagens e na criação de suspense em torno de situações que ainda não são claras. No entanto, é preciso avaliar o produto final pelo que ele é, e não pelo que imaginávamos que seria.
Notícia |
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A trama se passa em uma pequena fazenda no campo britânico, onde Maisy vive com seus pais e o pai dela, que está incapacitado após um acidente de carro. A família leva uma vida simples, sem celulares ou acesso à internet, dependendo dos recursos da terra. Porém, a tranquilidade é interrompida quando dois irmãos chegam à casa procurando ajuda médica para um ferido. Sem conseguir entrar em contato com um hospital ou a polícia, os cinco personagens ficam presos juntos na casa. |
A atmosfera desconfortável estabelecida na primeira cena é habilmente mantida ao longo do filme, deixando o público curioso sobre o destino dos personagens e capturando sua atenção. A tensão em relação ao que acontecerá é bem construída e deveria ser o foco principal da história. |
O filme desperdiça tempo tentando revelar reviravoltas que não são impactantes. Desde o início, as intenções dos personagens são perceptíveis, tornando as tentativas de subverter as expectativas sobre os protagonistas e antagonistas menos eficazes. Seria mais gratificante ver os personagens lidando com seu dilema e encontrando soluções engenhosas para escapar da situação. |
O filme aborda a tecnologia de forma interessante, justificando a ausência dela pela necessidade de desenvolver a história de forma plausível. O final confuso abre espaço para possíveis sequências futuras. |
No geral, este filme é considerado medíocre. Embora evite cometer muitos erros e tenha aspectos positivos suficientes para ser uma adição divertida ao entretenimento casual, dificilmente será memorável o suficiente para ser recomendado aos amigos. |
O filme se perde ao tentar ser mais inteligente do que realmente é. Seria mais proveitoso se concentrasse no desenvolvimento dos personagens e na criação de suspense em torno de situações que ainda não são claras. No entanto, é preciso avaliar o produto final pelo que ele é, e não pelo que imaginávamos que seria. |
Com informações do site Estação Nerd.