No Auditório 2 da Assembleia Legislativa de Goiás, ocorre debate sobre a Lei Menino Bernardo
No Auditório 2 da Assembleia Legislativa de Goiás, na tarde desta quinta-feira, 29 de março, ocorreu o debate intitulado “Educar sem violência e proteger a vida de crianças, adolescentes e pessoas com deficiência – Lei Menino Bernardo”. Promovido pela deputada estadual Bia de Lima (PT), o evento teve como objetivo discutir a importância da educação familiar na formação de crianças saudáveis e livres de traumas.
Durante o debate, a parlamentar enfatizou a necessidade de estabelecer **parâmetros e limites** para as crianças em seu ambiente familiar. Ela ressaltou que educar uma criança não significa agredi-la, mas sim estabelecer um ambiente seguro e com regras claras. Bia de Lima se comprometeu a realizar uma campanha contínua pelo “não bater, educar”, oferecendo também o apoio do seu mandato nessa causa.
A Lei Menino Bernardo foi destacada por Bruna Xavier, representante da Defensoria Pública e coordenadora do Centro de Infância. Ela explicou que essa lei não tem o objetivo de criminalizar ainda mais as pessoas, mas sim oferecer suporte às famílias em situações de vulnerabilidade social onde já foram identificados casos de violência. A lei prevê apoio psicológico às famílias, cursos de orientação e encaminhamento para atendimento especializado.
Márcia Oliveira, Coordenadora Nacional da Rede “Não Bater, Educar”, que participou virtualmente do evento, elogiou a iniciativa da Lei Menino Bernardo. Ela enfatizou a importância de uma Educação Positiva como forma de aplicar a lei à realidade e ajudar as famílias durante o processo de transição cultural. A campanha da rede também tem focado na formação contínua dos profissionais que atuam nas escolas e no atendimento especializado às crianças com deficiência.
Ricardo Gonçalves Costa, presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, ressaltou a importância do evento, especialmente considerando o impacto da pandemia. Ele destacou a necessidade de desenvolver políticas públicas para proteger as crianças e adolescentes, uma vez que a pandemia trouxe sérios problemas como subnotificação do trabalho infantil, abuso sexual e violência.
O debate contou com a participação de outros representantes políticos e profissionais da área, como a deputada federal Adriana Accorsi, a Chefe de Gabinete Sandra Cabral representando a deputada Bia de Lima, a pedagoga Adriana de Souza Pacheco, os adolescentes Ana Carolina De Assis Silva (Lina) e João Joger Alonso, bem como o Gerente de Educação Especial na Seduc – Goiás, Weberson de Oliveira Morais.
Em conclusão, o debate “Educar sem violência e proteger a vida de crianças, adolescentes e pessoas com deficiência – Lei Menino Bernardo” teve como objetivo discutir as melhores práticas para educar sem violência e criar uma rede de proteção para crianças e adolescentes. A iniciativa busca conscientizar sobre a importância da educação familiar positiva e estabelecer parâmetros claros em seu ambiente de vida. A Lei Menino Bernardo oferece suporte às famílias em situações de vulnerabilidade social, enfatizando a importância do apoio psicológico e do encaminhamento para atendimento especializado.
Notícia |
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No Auditório 2 da Assembleia Legislativa de Goiás, na tarde desta quinta-feira, 29 de março, ocorreu o debate intitulado “Educar sem violência e proteger a vida de crianças, adolescentes e pessoas com deficiência – Lei Menino Bernardo”. Promovido pela deputada estadual Bia de Lima (PT), o evento teve como objetivo discutir a importância da educação familiar na formação de crianças saudáveis e livres de traumas. |
Durante o debate, a parlamentar enfatizou a necessidade de estabelecer parâmetros e limites para as crianças em seu ambiente familiar. Ela ressaltou que educar uma criança não significa agredi-la, mas sim estabelecer um ambiente seguro e com regras claras. Bia de Lima se comprometeu a realizar uma campanha contínua pelo “não bater, educar”, oferecendo também o apoio do seu mandato nessa causa. |
A Lei Menino Bernardo foi destacada por Bruna Xavier, representante da Defensoria Pública e coordenadora do Centro de Infância. Ela explicou que essa lei não tem o objetivo de criminalizar ainda mais as pessoas, mas sim oferecer suporte às famílias em situações de vulnerabilidade social onde já foram identificados casos de violência. A lei prevê apoio psicológico às famílias, cursos de orientação e encaminhamento para atendimento especializado. |
Márcia Oliveira, Coordenadora Nacional da Rede “Não Bater, Educar”, que participou virtualmente do evento, elogiou a iniciativa da Lei Menino Bernardo. Ela enfatizou a importância de uma Educação Positiva como forma de aplicar a lei à realidade e ajudar as famílias durante o processo de transição cultural. A campanha da rede também tem focado na formação contínua dos profissionais que atuam nas escolas e no atendimento especializado às crianças com deficiência. |
Ricardo Gonçalves Costa, presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente, ressaltou a importância do evento, especialmente considerando o impacto da pandemia. Ele destacou a necessidade de desenvolver políticas públicas para proteger as crianças e adolescentes, uma vez que a pandemia trouxe sérios problemas como subnotificação do trabalho infantil, abuso sexual e violência. |
O debate contou com a participação de outros representantes políticos e profissionais da área, como a deputada federal Adriana Accorsi, a Chefe de Gabinete Sandra Cabral representando a deputada Bia de Lima, a pedagoga Adriana de Souza Pacheco, os adolescentes Ana Carolina De Assis Silva (Lina) e João Joger Alonso, bem como o Gerente de Educação Especial na Seduc – Goiás, Weberson de Oliveira Morais. |
Em conclusão, o debate “Educar sem violência e proteger a vida de crianças, adolescentes e pessoas com deficiência – Lei Menino Bernardo” teve como objetivo discutir as melhores práticas para educar sem violência e criar uma rede de proteção para crianças e adolescentes. A iniciativa busca conscientizar sobre a importância da educação familiar positiva e estabelecer parâmetros claros em seu ambiente de vida. A Lei Menino Bernardo oferece suporte às famílias em situações de vulnerabilidade social, enfatizando a importância do apoio psicológico e do encaminhamento para atendimento especializado. |
Com informações do site Alego, a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás promoveu um debate sobre o tema “Educação sem Violência”. O evento reuniu especialistas e educadores para discutir estratégias e políticas públicas que visam garantir uma educação livre de violência. A iniciativa busca promover um ambiente escolar seguro e acolhedor para todos os estudantes.