O Festival de Jazz de Marabá promove inclusão e acessibilidade em sua segunda edição
O Festival de Jazz de Marabá está se preparando para realizar sua segunda edição, com a missão de garantir que pessoas de todos os tipos possam desfrutar do melhor da música instrumental produzida no Brasil. Patrocinado pelo Instituto Cultural Vale, o festival tem como objetivo levar o jazz para o sudeste do Pará no Brasil. Com a preocupação em promover a acessibilidade, o evento contará com interpretação em língua de sinais e fones de ouvido com descrição auditiva.
No total, serão **57 artistas de 9 bandas** apresentando um total de **16 horas do melhor jazz produzido no país**. O evento acontecerá nos dias 11, 12 e 13 de agosto no Centro de Convenções de Marabá. Desde a primeira edição do festival, um dos destaques é o serviço de audiodescrição fornecido por Laysa Madeiro, audiodescritora do evento. Essa modalidade permite que pessoas com deficiência visual compreendam tudo que ocorre no palco quando a música toma conta.
Audiodescrição consiste em transformar imagens em palavras e essas palavras são transmitidas através do áudio. O serviço garante que pessoas com deficiência visual compreendam as informações presentes em cartões promocionais ou convites. Laysa destacou a importância da acessibilidade proporcionada pelo festival tanto para ela quanto para Nacélio Madeiro, consultor de audiodescrição e também deficiente visual.
Além da preocupação com acessibilidade visual, o Marabá Jazz se preocupa com todas as formas de deficiência e mobilidade reduzida. Intérpretes em língua de sinais estarão disponíveis para pessoas surdas, tornando o evento ainda mais inclusivo. Toda a preparação do serviço de audiodescrição é feita em consulta com Nacélio Madeiro, que orienta sobre possíveis alterações e termos a serem utilizados para melhor compreensão por parte dos espectadores com deficiência visual.
É importante destacar que o trabalho minucioso para garantir a acessibilidade começa bem antes da temporada de concertos. Laysa, Nacélio e a equipe do evento visitaram o local antecipadamente, identificaram áreas adequadas para acomodar as necessidades do público com deficiência e criaram um roteiro detalhado para garantir uma experiência perfeita.
O Marabá Jazz está se estabelecendo como um exemplo de festival comprometido com a inclusão e acessibilidade. Através da audiodescrição e intérpretes em língua de sinais, eles estão garantindo que pessoas com deficiência visual ou auditiva tenham uma experiência única ao desfrutar do jazz brasileiro. É inspirador ver eventos culturais se esforçando para alcançar todos os públicos e promover igualdade de acesso à cultura.
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| O Festival de Jazz de Marabá está se preparando para realizar sua segunda edição, com a missão de garantir que pessoas de todos os tipos possam desfrutar do melhor da música instrumental produzida no Brasil. |
| Patrocinado pelo Instituto Cultural Vale, o festival tem como objetivo levar o jazz para o sudeste do Pará no Brasil. |
| O evento contará com interpretação em língua de sinais e fones de ouvido com descrição auditiva, visando promover a acessibilidade. |
| Serão 57 artistas de 9 bandas apresentando um total de 16 horas de jazz. |
| O evento acontecerá nos dias 11, 12 e 13 de agosto no Centro de Convenções de Marabá. |
| O serviço de audiodescrição fornecido por Laysa Madeiro permite que pessoas com deficiência visual compreendam tudo que ocorre no palco. |
| Intérpretes em língua de sinais estarão disponíveis para pessoas surdas, tornando o evento ainda mais inclusivo. |
| A preparação do serviço de audiodescrição é feita em consulta com Nacélio Madeiro, consultor de audiodescrição e também deficiente visual. |
| O Marabá Jazz está se estabelecendo como um exemplo de festival comprometido com a inclusão e acessibilidade. |
Com informações do site ZÉ DUDU.
