Moradores questionam passagem elevada em frente a unidade escolar em Uberaba
A construção de uma passarela elevada para pedestres em frente ao Cemei Maria Eduarda Farnezi Caetano, localizado no Residencial Cândida Borges, tem gerado insatisfação entre os moradores da região. O motivo das reclamações está relacionado à conexão incorreta da passarela com a rampa de acessibilidade e a calçada. De acordo com informações do Jornal da Manhã, esse problema será solucionado dentro de 10 dias por meio de uma reestruturação.
Relatórios apontam que a construção da passarela foi realizada de maneira irregular, uma vez que não cumpria adequadamente seu propósito de conectar os dois lados da Avenida Juca Pato através da entrada acessível próxima ao Cemei. O obstáculo foi instalado alguns centímetros antes da rampa, prejudicando sua utilidade. Diante desse cenário, o Jornal da Manhã procurou esclarecimentos junto à Secretaria de Serviços e Obras Urbanas (Sesurb).
Segundo o Subsecretário Pedro Henrique Arduini, a passarela elevada foi uma solicitação da comunidade escolar como medida de segurança para os alunos que frequentam o Cemei. A intenção era finalizá-la antes do início das aulas, sem interromper o fluxo de trânsito, e esse objetivo foi alcançado. No entanto, a construção não pôde ser feita exatamente em frente ao Cemei onde está localizada a rampa de acessibilidade.
Uma resolução do Conselho Nacional de Trânsito (Contran), especificamente o Artigo 5º, proíbe a instalação de passarelas elevadas em frente às portas ou saídas de escolas. Diante dessa norma, a solução adotada foi mover a construção para uma posição antes da porta de entrada, o que gerou uma série de questionamentos.
A passarela, planejada com o objetivo de melhorar a segurança dos pedestres no início das aulas, será capaz de conectar os dois lados da Avenida Juca Pato nos próximos 10 dias, conforme explicações de Pedro Arduini. Ele também informa que equipes diferentes são responsáveis pela construção da passarela e pela manutenção da calçada, o que causou um pequeno atraso no processo.
O Subsecretário gostaria de construir um quebra-molas em frente à rampa de acessibilidade que combinasse com a calçada, porém essa instalação é proibida pela resolução mencionada anteriormente. Apesar disso, ele enfatiza que atendeu a um pedido antigo ao incluir a construção da passarela na programação atual, considerando o início das aulas. Dessa forma, seu plano é concluir primeiro a passarela para proporcionar maior segurança e posteriormente finalizar a calçada. O prazo estimado para conclusão é de até 10 dias.
Resumo da Notícia |
---|
A construção de uma passarela elevada em frente ao Cemei Maria Eduarda Farnezi Caetano tem gerado insatisfação entre os moradores da região. |
O problema está relacionado à conexão incorreta da passarela com a rampa de acessibilidade e a calçada. |
Relatórios apontam que a construção foi realizada de maneira irregular, prejudicando sua utilidade. |
A passarela será reestruturada dentro de 10 dias para solucionar o problema. |
A construção da passarela foi solicitada pela comunidade escolar como medida de segurança para os alunos. |
Uma resolução do Contran proíbe a instalação de passarelas elevadas em frente a escolas. |
A passarela será capaz de conectar os dois lados da avenida nos próximos 10 dias. |
O Subsecretário Pedro Henrique Arduini explicou que equipes diferentes são responsáveis pela construção da passarela e pela manutenção da calçada. |
A construção da passarela foi incluída na programação atual considerando o início das aulas. |
O prazo estimado para conclusão da passarela e da calçada é de até 10 dias. |
Com informações do site jmonline.com.br.