Londrina: Campus da UEL passa por reformas para melhorar acessibilidade
No intuito de facilitar a circulação da comunidade universitária, em especial das Pessoas com Deficiência (PCD), o campus da Universidade de Londrina (UEL) está passando por obras de acessibilidade. As intervenções estão sendo realizadas em diferentes partes, como o corredor, o Centro de Letras e Ciências Humanas (CLCH) e o Centro de Ciências Biológicas (CCB).
Maior autonomia e segurança
A coordenadora do Núcleo de Acessibilidade (NAC), Ingrid Ausec, ressalta a importância das melhorias no corredor, que é um ponto de conexão entre diversos espaços do campus. Essa é uma iniciativa muito aguardada tanto pela comunidade acadêmica quanto pelos visitantes. Vale lembrar que a UEL é uma instituição antiga, com prédios que não foram projetados considerando a acessibilidade no passado.
Segundo Ausec, diversos trabalhos de reforma foram realizados assim que surgiram as demandas por acessibilidade. As obras em andamento proporcionarão maior autonomia aos estudantes com deficiência, permitindo que se locomovam pelo campus com segurança. No ano acadêmico de 2022, 157 estudantes com deficiências utilizaram os serviços do NAC, mas acredita-se que esse número seja ainda maior, uma vez que a autodeclaração é opcional.
É importante destacar que a universidade também está atenta às necessidades individualizadas dos estudantes que se declararem como PCDs. No entanto, isso não significa que a acessibilidade e inclusão sejam desconsideradas para aqueles que não se declararam. Todos os projetos de reforma ou construção estão sendo planejados de acordo com as legislações que exigem medidas de acessibilidade física.
Compromisso com a inclusão
Além das obras, a UEL também realiza programas contínuos de capacitação e desenvolvimento para os membros do corpo docente, visando promover uma cultura inclusiva e igualitária.
Rafael Cezar Fujita, Diretor de Obras e Manutenção do Campus Municipal da UEL, revela que a instituição financiou as obras nos últimos anos com recursos próprios provenientes de negociações com o Banco do Brasil relacionadas à folha de pagamento dos funcionários.
Com todas essas intervenções, fica evidente o compromisso da UEL em tornar seus espaços mais acessíveis para todos os membros da comunidade acadêmica, especialmente as Pessoas com Deficiência. Essas melhorias proporcionarão maior autonomia e segurança aos estudantes ao se deslocarem entre os diferentes locais dentro da universidade.
Notícia |
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O campus da Universidade de Londrina (UEL) está passando por obras de acessibilidade em diferentes partes, sendo elas o corredor, o Centro de Letras e Ciências Humanas (CLCH) e o Centro de Ciências Biológicas (CCB). |
Essas intervenções têm como objetivo principal facilitar a circulação da comunidade universitária, principalmente das Pessoas com Deficiência (PCD). |
A coordenadora do Núcleo de Acessibilidade (NAC), Ingrid Ausec, enfatiza a importância dessas melhorias no corredor, pois ele é um ponto de conexão entre diversos espaços do campus. |
De acordo com Ausec, essas obras vão garantir maior autonomia aos estudantes com deficiência ao se locomoverem dentro do campus com segurança. |
Durante o ano acadêmico de 2022, 157 estudantes com deficiências utilizaram os serviços do NAC. |
Problemas mais individualizados serão abordados para aqueles estudantes que se declararem como PCDs. |
Atualmente, todos os projetos de reforma ou construção estão sendo planejados levando em conta as legislações que exigem medidas de acessibilidade física. |
A universidade também realiza programas contínuos de capacitação e desenvolvimento para os membros do corpo docente. |
Rafael Cezar Fujita, Diretor de Obras e Manutenção do Campus Municipal da UEL, revela que a instituição conseguiu financiar essas obras nos últimos anos com recursos próprios provenientes de negociações com o Banco do Brasil relacionadas à folha de pagamento dos funcionários. |
As intervenções realizadas no campus da UEL demonstram o compromisso da universidade em tornar seus espaços mais acessíveis para todos os membros da comunidade acadêmica, especialmente as Pessoas com Deficiência. |
Essas melhorias proporcionarão maior autonomia e segurança aos estudantes ao se deslocarem entre os diferentes locais dentro da universidade. |
Com informações do site Bonde.