Você já parou para pensar em como uma simples escada pode ser um desafio gigantesco para algumas pessoas? Pois é, no nosso dia a dia, muitas vezes não notamos, mas a acessibilidade é uma questão crucial para garantir a independência e segurança de indivíduos com deficiência. E aí, será que você sabe quais são as melhores práticas para tornar uma escada verdadeiramente acessível?
No Vlibras, sabemos que detalhes fazem toda a diferença! Por isso, vamos mergulhar juntos nas regras de ouro do design inclusivo. Já imaginou ter que medir cada degrau ou se preocupar se um corrimão está na altura certa? Parece complicado, mas eu prometo: até o final deste artigo, você será quase um expert em acessibilidade em escadas! Preparado para descobrir como pequenas mudanças podem transformar vidas? Vem comigo! 🛠️👀
Melhores Práticas para Acessibilidade em Escadas
- A escada acessível é crucial para garantir independência a indivíduos com deficiência.
- O planejamento de escadas acessíveis deve focar em conforto e segurança para os usuários.
- A largura mínima recomendada para escadas acessíveis é de 1,20 metros, considerando o tráfego de pessoas.
- Os degraus inicial e final devem estar a pelo menos 30 centímetros de distância das áreas de movimentação adjacente.
- Patamares são obrigatórios em mudanças de direção ou quando o comprimento da escada excede 3,20 metros.
- Evitar degraus com espelhos vazados é uma norma da NBR 9050/2015 para prevenir acidentes.
- Corrimãos devem ser instalados ao longo da escada, com boa empunhadura e diâmetro entre 30 e 45 mm.
- É necessário que os corrimãos sejam contínuos e não obstruam a circulação, com corrimãos intermediários em escadas mais largas que 2,40 metros.
- O guarda-corpo precisa estar presente em ambos os lados, com altura mínima de 1,05 metros e design que evite a passagem de objetos grandes.
- A sinalização tátil e visual é essencial, incluindo fitas fotoluminescentes e placas em braile para indicar a presença e o início/fim da escada.
Olá pessoal! Hoje vou compartilhar com vocês algumas dicas para garantir a acessibilidade em escadas. Uma das coisas mais importantes é a largura da escada, que deve ter pelo menos 1,20 metros para permitir a passagem confortável de pessoas com deficiência. Além disso, é fundamental evitar degraus com espelhos vazados, pois podem prender os pés das pessoas. Os corrimãos também são essenciais e devem ser instalados ao lado da escada, com uma boa empunhadura e diâmetro entre 30 e 45 mm. Ah, e não se esqueça da sinalização tátil nos primeiros e últimos degraus, fitas fotoluminescentes para ambientes com pouca luz e placas em braile nos corrimãos. Vamos tornar as escadas acessíveis para todos!
Largura mínima da escada acessível
Ah, as escadas! Essas estruturas que tanto nos ajudam a subir e descer andares, mas que, se não forem projetadas com um olhar atencioso, podem se tornar verdadeiras vilãs para a acessibilidade. Já parou para pensar na largura ideal de uma escada? Não? Então, vem comigo nessa aventura arquitetônica!
Quando falamos de acessibilidade, é como se entrássemos em um labirinto de normas e recomendações que mais parecem um quebra-cabeça. Mas não se desespere! Eu estou aqui para te guiar. Vamos começar pela largura, essa medida tão crucial que pode significar a diferença entre o conforto e o caos.
Em minha própria casa, decidi seguir a recomendação de ter uma escada com no mínimo 80 cm de largura. Parece pouco? Bem, para uma residência unifamiliar, é o suficiente para garantir que eu e meu gato possamos subir e descer sem tropeços. No entanto, se você está pensando em algo mais público, como um edifício ou um centro comercial, a conversa é outra.
Imagine você em um shopping lotado tentando subir uma escada estreita com sacolas na mão. Não é nada prático, né? Por isso, nesses casos, a largura mínima deve ser superior a 1,20 m. Mas calma lá! A NBR 9050 – essa bíblia das normas de acessibilidade – eleva a barra para 1,50 m em rotas acessíveis. E vou te contar um segredo: seguir essas orientações faz toda a diferença para que todos possam circular tranquilamente.
Uma questão de passos e pausas
E por falar em circular tranquilamente, já percebeu como pode ser cansativo subir muitos degraus de uma vez só? Pois é, até mesmo os mais atléticos entre nós precisam de um descanso. É por isso que idealmente uma escada não deve ter mais de 15 degraus seguidos. E entre nós, incluir um patamar a cada três pisos é uma ideia genial! Assim, você tem aquele espacinho para dar uma respirada e admirar a vista (ou checar o celular).
O grande duelo: você versus altura dos degraus
Agora vamos falar sobre algo que pode passar despercebido: a altura entre os degraus e o teto. Já imaginou bater a cabeça toda vez que subir ou descer as escadas? Nada divertido! Por isso, mantenha essa distância no mínimo a 2,15 metros. Se você está pensando em economizar espaço e achatar tudo, lembre-se do nosso amigo Ernst Neufert e não deixe essa altura cair abaixo de 2,00 metros.
A harmonia perfeita entre piso e espelho também é vital. Manter essa relação constante evita aquela sensação de estar em uma montanha-russa cada vez que você muda de degrau. Afinal, quem quer se sentir desequilibrado numa simples ida à cozinha?
E por último, mas não menos importante: a fórmula do nosso querido François Blondel. Essa sim é a cereja do bolo para calcular as dimensões perfeitas da sua escada. Pense nela como uma receita de bolo: siga à risca e você terá uma obra-prima; ignore-a e bem… prepare-se para tropeços.
Então é isso! Agora você já sabe que projetar uma escada acessível vai muito além de escolher um corrimão bonito. É preciso pensar em cada detalhe, desde a largura até onde você vai colocar o próximo patamar. E lembre-se: cada projeto tem suas especificidades e precisa respeitar as normas locais aplicáveis. Mas com essas dicas em mente, você está no caminho certo para criar um espaço inclusivo e acolhedor para todos!
Distância dos primeiros e últimos degraus
E aí, galerinha que adora um design inclusivo e uma arquitetura pensada para todos! Hoje vamos falar sobre um detalhe que, olha, pode parecer pequeno, mas tem um impacto gigantesco na acessibilidade: a distância entre os primeiros e últimos degraus de uma escada e as áreas de circulação adjacentes. Sabia que isso pode ser a diferença entre um “uhul, que fácil subir aqui!” e um “socorro, alguém me ajuda?”?
Então, vamos lá! Imagina que você está projetando uma escada. Você já pensou em quantos centímetros devem ter os degraus? Ou melhor, você já se perguntou qual a distância ideal entre os primeiros e últimos degraus e o resto do mundo? Pois bem, segundo as normas de acessibilidade, essa distância mágica é de 30 centímetros. Isso mesmo! Não é nem meio metro, mas faz toda a diferença.
Por que essa medida é tão importante? Bom, ela é tipo o super-herói da segurança e da facilidade de acesso. Especialmente para aquela galera que tem mobilidade reduzida, sabe? Pessoas com deficiência, idosos ou até mesmo alguém que torceu o pé jogando futebol no fim de semana. Esses 30 centímetros são como um tapete vermelho convidando todo mundo a subir e descer sem perrengue.
Largura das Escadas e Corrimãos: Uma Dupla Dinâmica
Mas calma que tem mais! A largura das escadas também entra nessa dança. Não adianta ter a distância certa nos degraus se a escada for mais apertada que calça jeans depois do Natal. E os corrimãos? Ah, esses são os melhores amigos de quem precisa de um apoio extra. Eles têm que estar ali firmes e fortes, com uma altura entre 72 e 92 centímetros – porque ninguém merece ter que se abaixar ou esticar demais para segurar neles.
Corrimãos Laterais: O Toque Final
E não esqueçamos dos corrimãos laterais! Eles precisam ser contínuos nos patamares e dar aquela esticadinha básica de 30 centímetros após o último degrau. É como se eles dissessem: “Vai lá, amigo, eu ainda estou aqui com você”. Essa continuidade garante que ninguém vai ficar no vácuo procurando onde segurar quando mais precisa.
Seguir as normas da ABNT é tipo seguir uma receita de bolo: você faz tudo certinho e no final todo mundo sai feliz com o resultado. E claro, não podemos esquecer da cereja do bolo: a sinalização adequada. Piso tátil para quem tem deficiência visual, faixas antiderrapantes para evitar tombos… é um pacote completo de cuidados!
Então é isso! Quando você pensar em acessibilidade em escadas, lembre-se desses detalhes que fazem toda a diferença. Afinal, uma escada acessível é aquela que todo mundo pode usar com um sorriso no rosto – ou pelo menos sem franzir a testa preocupado. Vamos construir um mundo mais inclusivo, um degrau de cada vez!
Adição de patamares em mudanças de direção
Vocês já perceberam como subir uma escada pode ser quase uma aventura épica? Eu me lembro de quando era criança e imaginava que cada degrau era um novo nível em um jogo de plataforma – quanto mais alto, mais perto do castelo eu estaria. Mas, brincadeiras à parte, projetar uma escada não é só sobre alcançar alturas: é sobre garantir que todos possam subir e descer com segurança e conforto. E aí entra um herói muitas vezes esquecido: o patamar!
Patamares são como aquelas pausas estratégicas que você faz numa conversa para dar ênfase ao que está dizendo. Eles dão aquele respiro necessário entre lances de escada, especialmente quando há mudanças de direção. Pense comigo: você está carregando algo pesado ou ajudando alguém com dificuldade de locomoção, e então surge uma curva. Sem um patamar, a situação pode ficar complicada. Com ele, você tem um momento para se reorganizar e seguir em frente.
Conforto e Segurança para Todos
Agora, vamos falar sério: acessibilidade é um assunto superimportante. E os patamares são verdadeiros aliados nessa missão! Eles garantem que pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida tenham a chance de usar as escadas sem medo. Aliás, você sabia que existem normas específicas para isso? A ABNT NBR 9050 é tipo a bíblia da acessibilidade no Brasil, e ela dá uma atenção toda especial para esses detalhes.
A Matemática por Trás da Aventura
E não é só na prática que os patamares são estrelas; na teoria também! Tem uma fórmula chamada Blondel, desenvolvida por um cara muito esperto do século XVII, que ajuda a calcular a altura ideal dos degraus e o comprimento dos pisos. Ela considera o ritmo da subida e descida das pessoas para criar uma experiência de uso mais confortável. E adivinha? Os patamares entram nesse cálculo como peças-chave para garantir que tudo saia nos conformes.
Mas não se engane achando que é só jogar um patamar aqui e outro ali e pronto. Cada tipo de escada – seja ela reta, em L, em U, caracol ou circular – tem suas próprias necessidades. E os patamares precisam ser pensados para cada situação específica.
Quando o Design Encontra a Funcionalidade
Ah, e vamos combinar que patamares também podem ser um show à parte no design de uma escada, né? Além da função óbvia de segurança e conforto, eles podem ser um espaço para adicionar um toque de estilo ou até mesmo funcionalidade extra – como um cantinho para decoração ou até mesmo um pequeno jardim interno.
Então, na próxima vez que você estiver subindo uma escada e encontrar um patamar, dê uma pausa (se quiser) e aprecie esse pequeno grande detalhe. Ele pode não ser o protagonista na arquitetura das escadas, mas com certeza é um coadjuvante indispensável na história da acessibilidade e conforto. E quem sabe você não se sente inspirado a encarar a subida como aquele jogo de infância? Só que dessa vez, com checkpoints estrategicamente posicionados pelo caminho!
Evitar degraus com espelhos vazados
E aí, galera! Hoje eu vou contar para vocês sobre um detalhe que faz toda a diferença na hora de pensar em acessibilidade: os degraus das escadas. Sabe aquele modelo supermoderno, com degraus vazados que parecem flutuar? Pois é, eles podem ser um arraso no design, mas quando o assunto é acessibilidade, é melhor deixar eles de lado.
Primeiro, vamos falar de segurança! Degraus vazados podem ser um verdadeiro perigo para crianças, idosos e pessoas com mobilidade reduzida. O espaço vazio pode causar desequilíbrio e até mesmo acidentes sérios. Já imaginou alguém enroscando o pé ali? Ninguém quer isso!
Agora, pense naquela sensação de estar subindo e, ao mesmo tempo, ver tudo o que está acontecendo lá embaixo. Para alguns, isso pode ser uma aventura; para outros, é vertigem na certa. E não é só isso: quem tem pets em casa sabe que esses bichinhos curiosos adoram explorar cada cantinho, e uma escada dessas pode ser um convite para travessuras perigosas.
O que fazer então? Opte por escadas com degraus fechados e firmes. E não esqueça das faixas antiderrapantes! Elas são como aqueles super-heróis discretos que salvam o dia sem ninguém perceber. Além disso, uma boa iluminação faz toda a diferença. Uma escada bem iluminada é mais convidativa e muito mais segura.
Por fim, lembre-se: acessibilidade não é só uma questão de inclusão, é também uma questão de carinho e respeito pelo próximo. Então, na próxima vez que você pensar em reformar ou construir, dê uma chance para as escadas seguras. Elas podem não ser as estrelas do design moderno, mas com certeza serão as heroínas da segurança e do conforto no seu lar!
Instalação adequada de corrimãos e guarda-corpos
Ah, a arte de subir escadas! Parece simples, mas quando se trata de acessibilidade, a coisa fica tão complexa quanto um quebra-cabeça de mil peças. Vamos conversar sobre como transformar essa escalada num passeio no parque para todos? Primeiramente, é essencial saber que os corrimãos são os melhores amigos das pessoas com mobilidade reduzida. Segundo as regras da ABNT, eles devem estar a uma altura entre 0,70m e 0,92m do chão – nem muito alto, nem muito baixo, tipo o ponto certo do brigadeiro!
Além disso, os corrimãos precisam ser contínuos e se estender por 30cm além da última etapa da escada, sabia? Imagina só você segurando firme e, do nada, o corrimão acaba! Não dá, né? E para aqueles que têm dificuldade de enxergar, os anéis de sinalização são como faróis no nevoeiro, indicando onde a escada começa e termina. E olha que interessante: em escadas mais largas que 2,40m, é obrigatório ter um corrimão extra no meio – porque ninguém quer uma viagem solo numa escada largona sem apoio!
Quanto aos guarda-corpos, eles são como os guardiões da segurança. Com altura mínima de 1,10m e sem espaços onde alguém possa prender a roupa ou se machucar, eles garantem que ninguém vai dar um mergulho indesejado. E não esqueça das longarinas e balaústres bem distribuídos para evitar qualquer acidente. Pensa comigo: é como ter uma cerca mágica ao redor de um castelo – só que aqui o castelo é a sua segurança. E entre nós: quem não gosta de se sentir seguro enquanto conquista o topo da torre (ou do próximo andar), hein?
Quando falamos sobre acessibilidade, é crucial considerarmos as escadas, pois elas são pontos chave para a inclusão de todos. Adotar corrimãos resistentes, degraus antiderrapantes e sinalizações táteis são algumas das práticas que fazem uma grande diferença. Além disso, a instalação de rampas ou elevadores é essencial para garantir o acesso de pessoas com mobilidade reduzida.
1. Qual é a largura mínima recomendada para escadas acessíveis?
A largura mínima recomendada para escadas acessíveis é de 1,20m em espaços públicos e 80cm em residências unifamiliares.
2. Por que a largura das escadas é tão importante para a acessibilidade?
A largura das escadas é importante para garantir que as pessoas possam subir e descer sem dificuldades, especialmente aquelas que têm mobilidade reduzida ou estão carregando objetos.
3. Como os patamares ajudam na acessibilidade das escadas?
Os patamares são pausas estratégicas que proporcionam conforto e segurança durante a subida ou descida das escadas, especialmente em casos de mudanças de direção.
4. Qual é a distância ideal entre os primeiros e últimos degraus e o restante do ambiente?
A distância ideal entre os primeiros e últimos degraus e o restante do ambiente é de 30 centímetros.
5. Por que é importante evitar degraus com espelhos vazados?
Degraus com espelhos vazados podem representar um perigo para pessoas com mobilidade reduzida, crianças e até mesmo animais de estimação. Eles podem causar desequilíbrio e acidentes.
6. Quais são as recomendações para a instalação adequada de corrimãos?
Os corrimãos devem estar a uma altura entre 0,70m e 0,92m do chão, ser contínuos e se estender por 30cm além da última etapa da escada. Além disso, em escadas largas, é necessário ter um corrimão extra no meio.
7. Qual a importância dos corrimãos na acessibilidade das escadas?
Os corrimãos são essenciais para que as pessoas possam se apoiar e se equilibrar ao subir ou descer as escadas, proporcionando mais segurança e estabilidade.
8. Por que os guarda-corpos são importantes na acessibilidade das escadas?
Os guarda-corpos são responsáveis por garantir a segurança das pessoas, evitando quedas e acidentes. Eles devem ter uma altura mínima de 1,10m e não devem ter espaços onde alguém possa prender a roupa ou se machucar.
9. O que são anéis de sinalização em escadas?
Os anéis de sinalização são elementos colocados nos corrimãos para indicar onde a escada começa e termina, auxiliando principalmente pessoas com deficiência visual.
10. Como a iluminação adequada contribui para a acessibilidade das escadas?
Uma boa iluminação nas escadas torna o ambiente mais convidativo e seguro, facilitando a identificação dos degraus e evitando acidentes.
11. Quais são as normas brasileiras relacionadas à acessibilidade em escadas?
As normas brasileiras relacionadas à acessibilidade em escadas são regidas pela ABNT NBR 9050, que estabelece diretrizes e recomendações para tornar as escadas mais acessíveis.
12. Por que seguir as normas de acessibilidade é importante na construção de escadas?
Seguir as normas de acessibilidade é importante para garantir que todas as pessoas possam utilizar as escadas com segurança e independência, respeitando suas necessidades físicas.
13. Como os patamares podem ser aproveitados no design das escadas?
Os patamares podem ser aproveitados no design das escadas como espaços extras para decoração, jardins internos ou até mesmo como elementos estéticos que agregam estilo ao ambiente.
14. Quais são os benefícios de ter uma escada acessível?
Uma escada acessível proporciona segurança, conforto e autonomia para todas as pessoas, independentemente de suas habilidades físicas, contribuindo para um ambiente inclusivo.
15. Como podemos construir um mundo mais inclusivo através da acessibilidade em escadas?
Podemos construir um mundo mais inclusivo através da acessibilidade em escadas ao projetar espaços que atendam às necessidades de todas as pessoas, respeitando as normas de acessibilidade e promovendo a igualdade de oportunidades.
- A largura mínima da escada acessível deve ser de no mínimo 80 cm em uma residência unifamiliar e superior a 1,20 m em locais públicos.
- Uma escada não deve ter mais de 15 degraus seguidos e é recomendado incluir um patamar a cada três pisos.
- A altura entre os degraus e o teto deve ser de no mínimo 2,15 metros.
- A relação entre piso e espelho deve ser constante para evitar desequilíbrio.
- É importante seguir a fórmula do François Blondel para calcular as dimensões perfeitas da escada.
- Instalar rampas de acesso ao lado das escadas para permitir que cadeiras de rodas e pessoas com dificuldade de locomoção possam utilizar a mesma rota.
- A distância entre os primeiros e últimos degraus e as áreas de circulação adjacentes deve ser de 30 centímetros.
- Os corrimãos devem estar a uma altura entre 72 e 92 centímetros e ser contínuos nos patamares.
- Os patamares são importantes para garantir segurança e conforto durante a subida e descida das escadas.
- Degraus com espelhos vazados devem ser evitados por questões de segurança.
- A instalação adequada de corrimãos e guarda-corpos é essencial para garantir a segurança dos usuários.
Tema: Melhores Práticas para Acessibilidade em Escadas |
---|
Largura mínima da escada acessível: – Residência unifamiliar: no mínimo 80 cm de largura – Edifícios públicos: mínimo de 1,20 m, recomendado 1,50 m em rotas acessíveis Uma questão de passos e pausas: O grande duelo: você versus altura dos degraus: Distância dos primeiros e últimos degraus: Adição de patamares em mudanças de direção: Evitar degraus com espelhos vazados: Instalação adequada de corrimãos e guarda-corpos: |
– Escada acessível: escada projetada de acordo com as normas de acessibilidade, que permite que todas as pessoas, independentemente de suas habilidades físicas, possam utilizá-la com segurança e facilidade.
– Largura mínima: medida mínima recomendada para a largura da escada, que varia de acordo com o tipo de espaço e o público que irá utilizá-la. Em residências unifamiliares, a largura mínima recomendada é de 80 cm, enquanto em espaços públicos, como edifícios e centros comerciais, a largura mínima pode chegar a 1,50 m.
– Passos e pausas: recomendação de não ter mais de 15 degraus seguidos em uma escada e incluir um patamar a cada três pisos para proporcionar conforto e descanso durante a subida ou descida.
– Altura dos degraus: altura recomendada entre os degraus e o teto da escada para evitar acidentes, sendo a altura mínima de 2,15 m. A relação entre o piso e o espelho dos degraus também é importante para proporcionar equilíbrio ao subir ou descer.
– Fórmula Blondel: fórmula desenvolvida por François Blondel para calcular as dimensões ideais da escada, levando em consideração o ritmo da subida e descida das pessoas.
– Corrimãos: instalação de corrimãos em ambos os lados da escada para permitir que as pessoas se apoiem e se equilibrem durante a subida ou descida. Os corrimãos devem ter altura entre 72 cm e 92 cm do chão e ser contínuos nos patamares.
– Rampa de acesso: instalação de rampas ao lado das escadas para permitir a utilização por cadeiras de rodas, carrinhos de bebê e pessoas com dificuldade de locomoção.
– Patamares: pausas estratégicas entre lances de escada, especialmente em mudanças de direção, para proporcionar conforto e segurança durante a subida ou descida. Os patamares devem ser pensados de acordo com o tipo específico de escada.
– Degraus com espelhos vazados: modelo de escada com espaços vazados entre os degraus que podem representar perigo para pessoas com mobilidade reduzida. Recomenda-se optar por degraus fechados e firmes para garantir a segurança.
– Instalação adequada de corrimãos e guarda-corpos: corrimãos devem estar na altura adequada e ser contínuos nos patamares, enquanto os guarda-corpos devem ter altura mínima e evitar espaços onde alguém possa prender a roupa ou se machucar. Longarinas e balaústres também devem ser bem distribuídos para evitar acidentes.
Iluminação e Sinalização: Amigos da Segurança
E aí, galera? Depois de falarmos sobre as melhores práticas para acessibilidade em escadas, que tal a gente dar uma olhada em outro aspecto superimportante? Estou falando da iluminação e da sinalização, meus amigos invisíveis que fazem toda a diferença! Vocês já repararam como uma escada bem iluminada parece menos intimidadora? Pois é, não é só impressão não. Uma boa iluminação pode evitar aqueles tropeços clássicos e garantir que todo mundo – inclusive as pessoas com deficiência visual – consiga ver onde está pisando. E não vamos esquecer das sinalizações táteis no piso, que são tipo aquele GPS do chão, mostrando o caminho e alertando sobre os degraus. Eu mesmo já fui salvo várias vezes por essas faixas de alerta (e olha que minha visão é 20/20, hein!).
Adaptações Tecnológicas: A Escada do Futuro
Mas ó, se vocês acham que paramos por aqui, estão muito enganados! Já ouviram falar das adaptações tecnológicas para escadas? Gente, isso é praticamente ciência de foguete aplicada ao dia a dia! Estamos falando de escadas equipadas com sensores de movimento, que acendem as luzes automaticamente quando alguém se aproxima. É como ter um assistente pessoal que diz “luzes, câmera, ação” toda vez que você vai subir ou descer. E tem mais: já existem até escadas com pisos que geram energia quando pisamos neles. Já pensou? Além de acessível, a escada ainda ajuda a salvar o planeta! Eu fico aqui imaginando um futuro onde as escadas vão ser tão high-tech que a gente vai querer subir e descer só pela experiência. Quem sabe um dia, né? Por enquanto, bora focar em tornar as escadas seguras e acessíveis para todos com o que já temos disponível!
Fontes
*Ministério Público do Estado de São Paulo.* Guia Prático de Acessibilidade. Disponível em: http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/Cartilhas/GuiaPraticoDeAcessibilidade.pdf. Acesso em: [data de acesso].
*Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência.* Guia de Acessibilidade em Eventos. Disponível em: https://www.pessoacomdeficiencia.sp.gov.br/Content/uploads/201654165851_CARTILHA_Guia_Acessibilidade_Eventos_SEBRAE.pdf. Acesso em: [data de acesso].
*Secretaria de Coordenação e Governança do Patrimônio da União (SPU).* Manual de Acessibilidade para Prédios Públicos. Disponível em: https://www.gov.br/economia/pt-br/assuntos/patrimonio-da-uniao/manual-de-acessibilidade-para-predios-publicos/manual-de-acessibilidade-spu.pdf. Acesso em: [data de acesso].
*Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco.* Cartilha de Acessibilidade. Disponível em: https://www.tce.pe.gov.br/ecotce/docs/cartilha_acessibilidade.pdf. Acesso em: [data de acesso].
*Prefeitura de Belo Horizonte.* Cartilha de Acessibilidade. Disponível em: https://prefeitura.pbh.gov.br/sites/default/files/estrutura-de-governo/politica-urbana/Cartilha-Acessibilidade%20(2).pdf. Acesso em: [data de acesso].