Você já parou para pensar em como a acessibilidade arquitetônica influencia diretamente na qualidade de vida das pessoas? No Vlibras, compreendemos que a eliminação de barreiras físicas e ambientais é mais do que uma questão legal: é um compromisso com a inclusão e o respeito à diversidade humana. Mas quais as inovações e desafios enfrentados ao desenvolver um projeto de acessibilidade?
A partir da Lei Brasileira de Inclusão (LBI) e outros decretos federais, tornou-se obrigatório que estabelecimentos comerciais, órgãos públicos e áreas comuns se adaptem para receber todos os cidadãos de forma igualitária. Mas será que estamos realmente avançando nesse sentido? Convido você a mergulhar conosco neste artigo, onde exploraremos exemplos práticos e discutiremos como cada espaço pode transformar-se em um ambiente acolhedor para todos. Será que sua casa ou negócio está
Importância da Acessibilidade Arquitetônica
- Acessibilidade arquitetônica é essencial para inclusão e autonomia de pessoas com deficiência.
- Legislação como a Lei Brasileira de Inclusão (LBI) assegura o direito à acessibilidade em espaços públicos e privados.
Planejamento e Implementação
- Importante incorporar a acessibilidade já no estágio de projeto para evitar adaptações futuras dispendiosas.
- Projetos devem prever acessibilidade desde o acesso à edificação até as áreas internas.
- Uso de rampas, elevadores e plataformas elevatórias são fundamentais para superar diferenças de nível.
Facilidades e Adaptabilidades em Banheiros
- Adaptação de banheiros inclui barras de apoio, espaço para cadeira de rodas e altura acessível de equipamentos.
Sinalização e Orientação Espacial
- Implementação de pisos táteis auxilia na locomoção e orientação de pessoas com deficiência visual.
Certificações e Reconhecimento
- Certificação Guiaderodas incentiva práticas de acessibilidade, com avaliação especializada e feedback de usuários com deficiência.
Exemplos Práticos e Impacto Social
- Escolas como o exemplo de Votorantim mostram o impacto positivo das adaptações, melhorando a vida dos alunos com deficiência.
Desafios e Perspectivas Futuras
- Apesar dos avanços, ainda há muitos espaços a serem adaptados e uma necessidade constante de conscientização sobre a importância da acessibilidade.
- O futuro da acessibilidade arquitetônica envolve inovação tecnológica e um compromisso contínuo com a inclusão.
A inclusão é um direito de todos e a acessibilidade arquitetônica desempenha um papel fundamental nesse processo. Para garantir que todos tenham acesso a espaços físicos, é necessário pensar em soluções inovadoras e superar desafios. Um exemplo inspirador é a escola em Votorantim, São Paulo, que implementou rampas, corrimãos e placas podotáteis para atender alunos com deficiência visual. Essas adaptações permitiram que os estudantes se locomovessem com autonomia e participassem plenamente das atividades escolares. É importante lembrar que a acessibilidade arquitetônica não é apenas uma obrigatoriedade legal, mas também uma forma de promover a inclusão e garantir igualdade de oportunidades para todos.
Inovações tecnológicas no projeto de acessibilidade arquitetônica
A acessibilidade arquitetônica é um tema que, ao longo dos anos, tem ganhado relevância e atenção no mundo do design urbano e da construção civil. Com a evolução tecnológica, surgiram diversas inovações que buscam promover a inclusão e a autonomia de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida. Uma dessas inovações é o AccessMap, uma ferramenta que transforma a experiência de navegação em áreas montanhosas, tornando-a mais segura e acessível. Além disso, plataformas como o Wheelmap têm se destacado ao permitir que a comunidade marque e compartilhe informações sobre a acessibilidade de espaços públicos.
No âmbito da acessibilidade visual, aplicativos como o BlindSquare fazem uso de tecnologia GPS para auxiliar pessoas com deficiência visual a se locomoverem de maneira mais independente. Esses avanços são cruciais para garantir que todos possam explorar e interagir com o ambiente urbano sem barreiras. Projetos como o Reading Madrid vão além, ao melhorar a sinalização urbana com cubos de orientação e dispositivos interativos, possibilitando uma maior segurança e legibilidade nas cidades.
A acessibilidade não se limita apenas às barreiras físicas, mas também se estende às necessidades sensoriais e cognitivas. Estruturas inovadoras como o Stretch|Color foram criadas pensando nas crianças com desordens do espectro autista, oferecendo experiências sensoriais que facilitam sua interação com o ambiente. Essas iniciativas mostram uma sensibilidade crescente dos projetistas para com as diversas formas de percepção e vivência do espaço.
Por outro lado, a questão da acessibilidade econômica também é um desafio significativo. Projetos como PRISM e a impressora 3D Vulcan buscam oferecer soluções habitacionais pré-fabricadas e construídas a custos acessíveis, respectivamente. Essas inovações visam atender à demanda por moradia e promover uma inclusão social mais ampla. O projeto urbano da IKEA e o aplicativo iBuild são exemplos de como a tecnologia pode democratizar o acesso à habitação de qualidade, permitindo que mais pessoas participem ativamente na construção de suas próprias casas.
É evidente que as inovações tecnológicas estão desempenhando um papel transformador no campo da acessibilidade arquitetônica. Elas não apenas melhoram a qualidade de vida das pessoas com necessidades especiais, mas também redefinem a maneira como pensamos e projetamos nossos espaços urbanos. Através desses avanços, arquitetos e urbanistas são encorajados a criar ambientes cada vez mais inclusivos, inteligentes e adaptados às necessidades humanas em sua diversidade.
Desafios enfrentados na aplicação da legislação de acessibilidade arquitetônica
Ao mergulharmos no universo do projeto de acessibilidade arquitetônica, deparamo-nos com um mar de inovações que visam promover a inclusão e a autonomia de todos os indivíduos na malha urbana. No entanto, a implementação efetiva dessas inovações esbarra em obstáculos significativos. Um dos principais desafios é a necessidade de alinhar o projeto arquitetônico às normativas vigentes, o que muitas vezes requer uma reeducação dos profissionais envolvidos e uma atualização constante das regulamentações.
A lacuna entre o ideal proposto pela legislação e a realidade concreta é ampla. Enquanto as leis e normas técnicas estabelecem parâmetros claros para a construção e adaptação de espaços acessíveis, a execução prática desses projetos frequentemente sofre com a falta de fiscalização e com a escassez de recursos financeiros. Além disso, há uma resistência cultural que subestima a importância da acessibilidade, tratando-a como um adicional e não como uma necessidade intrínseca ao desenvolvimento urbano.
Outro ponto crítico é a diversidade das necessidades de acessibilidade. Não se trata apenas de instalar rampas ou elevadores; é preciso pensar em soluções abrangentes que contemplem as variadas limitações físicas e sensoriais da população. A sinalização tátil, sonora e em braile, por exemplo, ainda é rara em muitas cidades brasileiras, o que dificulta enormemente a orientação de pessoas com deficiência visual ou auditiva.
Para superar esses desafios, é imperativo que haja uma integração entre os diversos setores envolvidos no planejamento urbano. Isso inclui não apenas arquitetos e urbanistas, mas também gestores públicos, engenheiros, organizações da sociedade civil e, crucialmente, as próprias pessoas com deficiência. A participação ativa desses grupos pode garantir que as inovações em acessibilidade sejam não apenas projetadas, mas efetivamente implementadas, transformando positivamente o espaço urbano para todos.
Benefícios sociais e econômicos da acessibilidade arquitetônica
A implementação de projetos de acessibilidade arquitetônica transcende a mera conformidade com a legislação vigente; ela reflete um compromisso profundo com a inclusão social. Ao eliminar as barreiras físicas, espaços públicos e privados tornam-se acessíveis para todas as pessoas, independentemente de suas habilidades ou limitações. Esta abordagem inclusiva é fundamental para garantir que cada indivíduo possa participar ativamente da sociedade, contribuindo para o fortalecimento do tecido social e promovendo a igualdade de oportunidades.
Do ponto de vista econômico, a acessibilidade arquitetônica desempenha um papel crucial ao expandir o mercado consumidor. Quando todos podem circular livremente, sem obstáculos, há um aumento natural na participação e no acesso aos bens e serviços oferecidos. Isso não apenas fomenta o crescimento econômico, mas também estimula a inovação nos negócios, que devem se adaptar e criar soluções para atender a uma clientela mais diversificada.
Além disso, a acessibilidade arquitetônica pode ser um fator determinante para o sucesso de empresas e instituições. Ao adotar práticas inclusivas, essas organizações ganham reconhecimento positivo e diferenciam-se no mercado, o que pode resultar em vantagens competitivas significativas. Afinal, uma sociedade que valoriza a diversidade é também uma sociedade que reconhece e apoia empresas que demonstram responsabilidade social.
Por fim, é importante destacar que os benefícios da acessibilidade arquitetônica não se limitam às pessoas com deficiência. Idosos, famílias com crianças pequenas e até mesmo indivíduos temporariamente lesionados encontram em ambientes acessíveis uma maior facilidade no seu dia a dia. Portanto, ao considerarmos as necessidades de todos os usuários dos espaços, estamos não apenas cumprindo um dever legal, mas também construindo uma sociedade mais justa e acolhedora para todos.
Explorar as últimas tendências em arquitetura é essencial para superar os desafios da acessibilidade. Inovar significa pensar em inclusão desde a concepção do projeto, garantindo que todos possam desfrutar dos espaços sem barreiras. É uma jornada de aprendizado contínuo e adaptação.
1. O que é acessibilidade arquitetônica?
A acessibilidade arquitetônica refere-se à criação de espaços físicos e edifícios que sejam acessíveis e utilizáveis por todas as pessoas, independentemente de suas habilidades físicas. Trata-se de eliminar barreiras e obstáculos que possam dificultar ou impedir o acesso e a utilização desses espaços.
2. Quais são os objetivos do projeto de acessibilidade arquitetônica?
O projeto de acessibilidade arquitetônica tem como objetivo principal promover a inclusão e a igualdade de oportunidades para todas as pessoas, garantindo que elas possam acessar e utilizar os espaços públicos e privados sem limitações. Além disso, busca melhorar a qualidade de vida, a autonomia e a segurança das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
3. Quais são as inovações tecnológicas no campo da acessibilidade arquitetônica?
As inovações tecnológicas têm desempenhado um papel transformador no campo da acessibilidade arquitetônica. Alguns exemplos dessas inovações incluem:
– O AccessMap, uma ferramenta que torna a navegação em áreas montanhosas mais segura e acessível.
– O Wheelmap, uma plataforma que permite que a comunidade marque e compartilhe informações sobre a acessibilidade de espaços públicos.
– O BlindSquare, um aplicativo que utiliza tecnologia GPS para auxiliar pessoas com deficiência visual na locomoção.
– O Reading Madrid, um projeto que melhora a sinalização urbana com cubos de orientação e dispositivos interativos.
4. Como as inovações tecnológicas estão promovendo a inclusão nas cidades?
As inovações tecnológicas estão promovendo a inclusão nas cidades ao tornarem os espaços urbanos mais acessíveis e seguros para todas as pessoas. Elas permitem que pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida possam explorar e interagir com o ambiente urbano sem barreiras, garantindo sua autonomia e independência.
5. Além das barreiras físicas, quais outras necessidades são contempladas pela acessibilidade arquitetônica?
A acessibilidade arquitetônica não se limita apenas às barreiras físicas, mas também contempla as necessidades sensoriais e cognitivas das pessoas. Por exemplo, a sinalização tátil, sonora e em braile é essencial para orientar pessoas com deficiência visual ou auditiva. Além disso, estruturas inovadoras podem ser criadas pensando em crianças com desordens do espectro autista, oferecendo experiências sensoriais que facilitam sua interação com o ambiente.
6. Quais são os desafios enfrentados na aplicação da legislação de acessibilidade arquitetônica?
A aplicação efetiva da legislação de acessibilidade arquitetônica enfrenta diversos desafios. Um dos principais é alinhar o projeto arquitetônico às normativas vigentes, o que requer reeducação dos profissionais envolvidos e atualização constante das regulamentações. Além disso, falta fiscalização e recursos financeiros para garantir a execução prática dos projetos. Há também uma resistência cultural que subestima a importância da acessibilidade.
7. Como superar os desafios na implementação da acessibilidade arquitetônica?
Para superar os desafios na implementação da acessibilidade arquitetônica, é necessário promover a integração entre os diversos setores envolvidos no planejamento urbano. Isso inclui arquitetos, urbanistas, gestores públicos, engenheiros, organizações da sociedade civil e pessoas com deficiência. A participação ativa desses grupos pode garantir que as inovações em acessibilidade sejam efetivamente implementadas, transformando positivamente o espaço urbano para todos.
8. Quais são os benefícios sociais da acessibilidade arquitetônica?
A implementação de projetos de acessibilidade arquitetônica traz diversos benefícios sociais. Ao eliminar as barreiras físicas, permite-se que todas as pessoas possam participar ativamente da sociedade, contribuindo para fortalecer o tecido social e promover a igualdade de oportunidades. Além disso, ambientes acessíveis proporcionam maior facilidade no dia a dia de idosos, famílias com crianças pequenas e indivíduos temporariamente lesionados.
9. Quais são os benefícios econômicos da acessibilidade arquitetônica?
Do ponto de vista econômico, a acessibilidade arquitetônica expande o mercado consumidor ao permitir que mais pessoas tenham acesso aos bens e serviços oferecidos nos espaços públicos e privados. Isso estimula o crescimento econômico e incentiva a inovação nos negócios, que devem se adaptar para atender uma clientela mais diversificada. Além disso, empresas e instituições que adotam práticas inclusivas podem ganhar reconhecimento positivo e diferenciar-se no mercado.
10. Como a acessibilidade arquitetônica pode contribuir para o sucesso das empresas?
Ao adotar práticas inclusivas de acessibilidade arquitetônica, as empresas podem ganhar reconhecimento positivo e diferenciar-se no mercado. Uma sociedade que valoriza a diversidade é também uma sociedade que reconhece e apoia empresas que demonstram responsabilidade social. Além disso, ao expandir o mercado consumidor ao tornar seus espaços acessíveis para todas as pessoas, as empresas podem aumentar sua clientela e obter vantagens competitivas significativas.
11. Como garantir uma implementação efetiva da acessibilidade arquitetônica?
Para garantir uma implementação efetiva da acessibilidade arquitetônica, é necessário investir em fiscalização adequada para verificar se os projetos estão sendo executados conforme as normas estabelecidas. Além disso, é fundamental conscientizar a sociedade sobre a importância da acessibilidade e promover uma mudança cultural que valorize a inclusão como um direito fundamental de todas as pessoas.
12. Quais são os impactos positivos da acessibilidade arquitetônica na qualidade de vida das pessoas?
Acessibilidade arquitetônica tem um impacto significativo na qualidade de vida das pessoas ao proporcionar maior autonomia e independência no acesso aos espaços físicos. Ela permite que as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida possam realizar suas atividades diárias sem depender de terceiros, aumentando sua autoestima e autoconfiança.
13. Como a tecnologia tem contribuído para avanços na área de acessibilidade arquitetônica?
A tecnologia tem desempenhado um papel fundamental nos avanços da área de acessibilidade arquitetônica. Ela tem permitido o desenvolvimento de ferramentas e aplicativos que facilitam a locomoção e a interação das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida nos espaços urbanos. Além disso, tem possibilitado soluções inovadoras para atender às diferentes necessidades sensoriais e cognitivas das pessoas.
14. Quais são as perspectivas futuras para o projeto de acessibilidade arquitetônica?
As perspectivas futuras para o projeto de acessibilidade arquitetônica são promissoras. Acredita-se que cada vez mais profissionais do setor irão incorporar princípios inclusivos em seus projetos desde o início do processo criativo. Além disso, espera-se um maior investimento em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias que facilitem ainda mais a inclusão nas cidades.
15. Qual é o papel dos profissionais envolvidos no projeto de acessibilidade arquitetônica?
Os profissionais envolvidos no projeto de acessibilidade arquitetônica têm um papel fundamental na criação de espaços inclusivos. Arquitetos, urbanistas, engenheiros e gestores públicos devem estar atualizados sobre as normas técnicas vigentes e buscar soluções criativas para garantir a plena acessibilidade dos espaços físicos. É importante também envolver as pessoas com deficiência no processo de planejamento para garantir que suas necessidades sejam adequadamente consideradas.
- O projeto de acessibilidade arquitetônica busca promover a inclusão e a igualdade de oportunidades para todas as pessoas, independentemente de suas habilidades físicas.
- A evolução tecnológica tem impulsionado diversas inovações no campo da acessibilidade arquitetônica.
- O AccessMap é uma ferramenta que transforma a experiência de navegação em áreas montanhosas, tornando-a mais segura e acessível.
- O Wheelmap permite que a comunidade marque e compartilhe informações sobre a acessibilidade de espaços públicos.
- O BlindSquare utiliza tecnologia GPS para auxiliar pessoas com deficiência visual a se locomoverem de maneira mais independente.
- O Reading Madrid melhora a sinalização urbana com cubos de orientação e dispositivos interativos.
- O Stretch|Color oferece experiências sensoriais para crianças com desordens do espectro autista.
- Projetos como PRISM e a impressora 3D Vulcan buscam oferecer soluções habitacionais pré-fabricadas e construídas a custos acessíveis, respectivamente.
- O projeto urbano da IKEA e o aplicativo iBuild democratizam o acesso à habitação de qualidade.
- A implementação efetiva das inovações em acessibilidade arquitetônica enfrenta desafios como falta de fiscalização, escassez de recursos financeiros e resistência cultural.
- É necessário alinhar o projeto arquitetônico às normativas vigentes e pensar em soluções abrangentes que contemplem as diversas necessidades de acessibilidade.
- A participação ativa dos diversos setores envolvidos no planejamento urbano é fundamental para garantir a efetiva implementação das inovações em acessibilidade.
- A acessibilidade arquitetônica promove benefícios sociais ao fortalecer o tecido social e promover a igualdade de oportunidades.
- A acessibilidade arquitetônica expande o mercado consumidor, estimula a inovação nos negócios e pode ser um fator determinante para o sucesso de empresas e instituições.
- Acessibilidade arquitetônica beneficia não apenas pessoas com deficiência, mas também idosos, famílias com crianças pequenas e indivíduos temporariamente lesionados.
Inovações Tecnológicas | Desafios na Aplicação da Legislação |
---|---|
AccessMap: ferramenta que torna a navegação em áreas montanhosas mais segura e acessível. | Falta de fiscalização e escassez de recursos financeiros. |
Wheelmap: plataforma que permite marcar e compartilhar informações sobre a acessibilidade de espaços públicos. | Resistência cultural que subestima a importância da acessibilidade. |
BlindSquare: aplicativo que auxilia pessoas com deficiência visual a se locomoverem de maneira independente. | Diversidade das necessidades de acessibilidade. |
Reading Madrid: melhoria da sinalização urbana com cubos de orientação e dispositivos interativos. | Falta de sinalização tátil, sonora e em braile. |
Stretch|Color: estrutura sensorial para crianças com desordens do espectro autista. | Necessidade de alinhar o projeto arquitetônico às normativas vigentes. |
PRISM e Vulcan: projetos habitacionais pré-fabricados e construídos a custos acessíveis. | Falta de fiscalização e escassez de recursos financeiros. |
IKEA e iBuild: tecnologia para democratizar o acesso à habitação de qualidade. | Necessidade de integração entre os diversos setores envolvidos no planejamento urbano. |
– Acessibilidade arquitetônica: busca garantir que todos tenham o direito de acessar e utilizar os espaços públicos e privados, independentemente de suas limitações físicas.
– Inovações tecnológicas: avanços tecnológicos que buscam promover a inclusão e a autonomia de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
– AccessMap: ferramenta que transforma a experiência de navegação em áreas montanhosas, tornando-a mais segura e acessível.
– Wheelmap: plataforma que permite que a comunidade marque e compartilhe informações sobre a acessibilidade de espaços públicos.
– BlindSquare: aplicativo que utiliza tecnologia GPS para auxiliar pessoas com deficiência visual a se locomoverem de maneira mais independente.
– Reading Madrid: projeto que melhora a sinalização urbana com cubos de orientação e dispositivos interativos, possibilitando uma maior segurança e legibilidade nas cidades.
– Stretch|Color: estrutura inovadora pensada nas crianças com desordens do espectro autista, oferecendo experiências sensoriais que facilitam sua interação com o ambiente.
– PRISM: projeto que busca oferecer soluções habitacionais pré-fabricadas a custos acessíveis.
– Impressora 3D Vulcan: inovação que permite a construção de moradias a custos acessíveis.
– Projeto urbano da IKEA: iniciativa que democratiza o acesso à habitação de qualidade.
– iBuild: aplicativo que permite que as pessoas participem ativamente na construção de suas próprias casas.
– Desafios na aplicação da legislação de acessibilidade arquitetônica: obstáculos enfrentados na implementação efetiva das inovações em acessibilidade, como a falta de fiscalização, escassez de recursos financeiros e resistência cultural.
– Integração entre os diversos setores: necessidade de envolvimento de arquitetos, urbanistas, gestores públicos, engenheiros, organizações da sociedade civil e pessoas com deficiência para garantir a efetiva implementação das inovações em acessibilidade.
– Benefícios sociais da acessibilidade arquitetônica: inclusão social, participação ativa na sociedade, fortalecimento do tecido social e promoção da igualdade de oportunidades.
– Benefícios econômicos da acessibilidade arquitetônica: expansão do mercado consumidor, estímulo à inovação nos negócios e vantagens competitivas para empresas e instituições.
– Acessibilidade para todos: benefícios da acessibilidade arquitetônica não se limitam às pessoas com deficiência, mas também incluem idosos, famílias com crianças pequenas e indivíduos temporariamente lesionados.
Integração de Tecnologias Assistivas na Arquitetura
Além de considerar os aspectos físicos da acessibilidade, é fundamental abordar a integração de tecnologias assistivas nos projetos arquitetônicos. Estas tecnologias são projetadas para facilitar o dia a dia das pessoas com deficiência, permitindo maior autonomia e independência. Por exemplo, sistemas de automação residencial que podem ser controlados por voz ou aplicativos permitem que uma pessoa com mobilidade reduzida controle luzes, temperatura, portas e outros dispositivos sem necessidade de se deslocar. Estou particularmente interessado em explorar como a arquitetura pode se aliar às inovações tecnológicas para criar ambientes ainda mais inclusivos e inteligentes, onde a barreira entre o espaço físico e as ferramentas digitais seja praticamente inexistente.
A Importância da Consultoria com Pessoas com Deficiência
Para garantir que os projetos de acessibilidade arquitetônica atendam verdadeiramente às necessidades de seus usuários, é crucial envolver diretamente pessoas com deficiência no processo de planejamento e design. A consultoria com esses indivíduos fornece insights valiosos que muitas vezes não são percebidos por quem não vive a realidade da deficiência no dia a dia. Através dessa colaboração, podemos identificar pontos críticos e oportunidades de melhoria que só são evidentes para quem enfrenta as barreiras físicas cotidianamente. Acredito que essa abordagem colaborativa não só enriquece o projeto, mas também promove a conscientização e a empatia, elementos essenciais para uma sociedade verdadeiramente inclusiva.
Fontes
*Universidade Federal de Santa Catarina. Mix Sustentável [online], Florianópolis, v. 2, n. 1, 2015. Disponível em: https://ojs.sites.ufsc.br/index.php/mixsustentavel/article/download/2149/1551/8395. Acesso em: 15 mar. 2023.*
*Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Acessibilidade e Desenho Universal Aplicado à Aprendizagem na Educação Superior [online]. Seropédica, 2020. Disponível em: https://portal.ufrrj.br/wp-content/uploads/2020/09/Acessibilidade-e-Desenho-Universal-Aplicado-%C3%A0-Aprendizagem-na-Educa%C3%A7%C3%A3o-Superior-final-okok.pdf. Acesso em: 15 mar. 2023.*
*DAT Journal [online], São Paulo, v. 5, n. 2, p. 1-19, 2020. Disponível em: https://datjournal.emnuvens.com.br/dat/article/download/398/288. Acesso em: 15 mar. 2023.*
*Universidade Federal de Viçosa. Locus: revista de história [online], Viçosa, v. 25, n. 1, 2019. Disponível em: https://www.locus.ufv.br/bitstream/123456789/21297/1/artigo.pdf. Acesso em: 15 mar. 2023.*
*Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Engenharia de Tecnologia Assistiva e Acessibilidade: Os Solidários [e-book]. Cruz das Almas, 2016. Disponível em: https://www1.ufrb.edu.br/editora/component/phocadownload/category/2-e-books?download=347:engenharia-de-tecnologia-assistiva-e-acessibilidadeos-solidarios. Acesso em: 15 mar. 2023.*